sábado, 10 de abril de 2010

As “certezas” da fé



Engraçado! Como eu sou sortudo! De milhares e milhares de religiões e filosofias nesta terra, eu por eventualidade do meu nascimento (ou “escolha” adulta) pertenço à única verdadeira.

Quando eu nasci, os meus pais me disseram que a nossa religião era a única correta. E quando eu cresci, os líderes dessa nossa religião me disseram que as outras eram todas falsas e me “provaram” isso, me mostrando um monte de versículos retirados da bíblia.

Aí eu fico pensando, como são inocentes e ingênuos os adeptos das outras religiões, que acreditam que as suas religiões são verdadeiras, porque os seus pais os ensinaram assim; e os seus líderes os convencem disso, mostrando a veracidade das suas religiões através de um apanhado de trechos dos livros sagrados.

Mas, mais engraçado ainda é que se eu entrar numa igreja, sinagoga paróquia, mesquita, salão de reunião religiosa ou em qualquer comunidade de qualquer religião, eu ouvirei deles que eles é que são que ensinam a verdade. Mas eu continuo acreditando na minha, porque meus líderes ensinam com convicção.

Sinceramente! Pensar nestas coisas me deixa perturbado, porque isto me faz ter duvidas. Há um tempo atrás eu pensava; a minha religião é realmente verdadeira, porque nela existem testemunhas e relatos de “milagres” sobrenaturais; mas daí, analisando as outras, eu percebi que nelas também há “milagres”, mas meus educadores disseram que os milagres deles eram falsos (ou do demônio).

E para piorar a minha situação, eu descobri que a credulidade e as convicções dos adeptos das outras religiões são tão fortes como a nossa. Ou talvez até mais; porque eles fazem sacrifícios que só teriam coragem de fazer, aqueles que têm fortes convicções e paixão pela sua religião.

Mas vamos deixar isso quieto. Pelo menos a minha religião é a única que pode transformar um homem mau, num homem de bem; mas tem pessoas em outras religiões que acreditam na veracidade da mesma, porque alguns dentre eles eram ladrões, drogados, indigentes, delinqüentes e outras coisas e se tornaram cidadãos honestos, piedosos e normais.

Se de fato a minha religião é que é a verdadeira, pensar na felicidade da minha sorte me faz pensar na infelicidade da má sorte de muitas pessoas. Pense comigo; crianças nascem no mundo em diversas religiões, e na maioria delas, o ensino consegue, com poder (tirania do dogma) quase irresistível de coação, (medo do inferno, censura, exclusão) convencê-las da verdade das suas religiões.

Ou então pense naquelas pessoas que no seu desespero, abraça a primeira religião que aparece na sua frente, oferecendo uma solução. Ou naquele que parte do ponto zero, para busca da verdadeira religião, sendo ele um ser humano limitado em seu conhecimento do mundo e limitado, na possibilidade da compreensão do mesmo, em busca da verdade, num mundo de complexidade religiosa desconcertante.

Se existe uma única verdade, quem poderá encontrá-la? Quem dentre vós, os que a buscam, poderá acha - lá? Como o homem finito, alçará asas para alcançar o infinito? E como o homem cujos pensamentos e opiniões, estão sujeitos a sua experiência particular de vida, poderá conhecer a verdadeira religião, que por verdadeira deve ser objetiva.

O homem é fruto do meio em que vive e escravo da influência que atua sobre ele com mais força. Ele cede do lado em que a pressão é mais forte; seja as pressões das suas paixões e desejos, ou a pressão de sua consciência religiosa. Cada homem, cada indivíduo, nasce num mundo em que ele em nada contribui para ser o que é. As influências do seu temperamento e propensões, e das experiências particulares formam a relatividade das suas convicções e opiniões.

Como o homem poderá conhecer a verdade, num mundo de gritantes contradições? E como alguém em particular poderá afirmar com tanta certeza, contra as certezas dos outros, que ele encontrou a verdade, e que buscou a verdadeira religião e a achou?

Se existe um Deus verdadeiro, é Ele que tem que nos encontrar, mas sendo a subjetividade humana o único canal de contato possível, Ele só será sentido como verdade que se irrompe no fundo do nosso ser, sem que se possamos ter provas cabais de sua veracidade como fato objetivo inequívoco e incontestável.

Gresder Sil
Agosto de 2005

14 comentários:

Ednelson Rodrigo Sales Coelho disse...

Pois é não é Gresder, que "sorte" é a nossa, não é?rs.
Por isso que eu sempre digo que Deus não é propriedade do cristianismo, mas de todos.
Por isso que Jesus disse que muitos viriam do norte e do sul, do leste e oeste e se assentariam com Abraão, Isac e Jacó.
Crente é um ser que não admite que um hindu vá para o céu(sei que tu não acredita nesse mito, mas me dá um desconta tá Gresderzinho,kk), pois não creu na momeclatura "J>E>S>U>S", não foi "batizado" e, portanto, ele ora pra Deus pra esse ir por inferno(peço outro desconto,possokk).
Ficarão iguaizinhos ao irmão mais velho da parábola do filho pródigo, emburrado pelo pai aceitar de volta aquele "bastardo".
Assim acontecerá com muitos.
Abçs

Marcio Alves disse...

“Corrompendo a fé através da religião”


Fé nasce do e com o individuo que mais tarde será sendo o que é na influencia externa de seu nascimento e amadurecimento, internalizando as “verdades” objetivas lançada-as no “ar” pelos vastos e divergentes pensamentos religiosos, por homens com um forte poder de irresistível e intocável oratória e eloqüência, que convence mais por sua fala e convicções, tendo um imenso e sedutor carisma, que são capazes de arrastarem multidões de incautos e ignorantes, que se tornaram poderosos conhecedores, mas ainda sim, reféns dos multi-sistemas das mais variadas religiões e suas incontáveis interpretações de cada vertente.

Porém mais tarde na caminhada religiosa do sujeito religioso, não será possível separar a fé nata das crenças das tradições aprendidas, pois estarão de tal forma interligada, que não se poderão saber onde começa um, e termina o outro, pois uma vai construindo a outra, se incorporando e encorpando na codificação e sistematização da fé na crença do que crer, sendo a fé não precisando de constatações e explicações, pois se é, na interiorização, sendo apenas difundida o que já esta petrificado dentro do individuo.

Ao passar dos anos, quanto mais o tempo passa, com o sujeito dentro, envolto e absorvendo os conteúdos da mesma, mais difícil será para ele criticar, se quer questionar as pretensas verdades ensinadas tidas como absolutas, pois se entregou de tal maneira a sua vida para aquela tradição de fé, que o sentido último de sua vida é a sua própria fé daquela crença, que de tanto ele crer já se tornou e transformou ele mesmo em sua própria fé, preferindo a morte do que o abandono da mesma, pois ele é o que a fé diz e fez ele ser.

Corrompe-se um ser, não pela fé do próprio, mas pelas pressões e influencias que são exercidas e impostas sobre ele, acorrentando os seus pensamentos que antes eram seus, mas que agora não passam de meros reflexos do espelho grupal dos que estão a sua volta, quer sejam por promessas fantasiosas tanto como melhor sorte nesta terra do que os demais que assim não crêem, como também por ameaça de inúmeros supostos castigos e punições divinas, sendo o carro chefe da benção o céu, já o do castigo, o fogo eterno do inferno.

Mesmo que as inúmeras religiões consigam influenciar as pessoas positivamente, ainda sim será má, pois não será o natural do sujeito, mas antes meros esforços empreendedores onde se gasta energia física e mental para anular a sua essência, quer seja para realizar atos bons, ou para impedir ações ruins, que no final, não conseguirão sustentar, pois elas não passam de atitudes superficiais forjadas pela manipulação, que não deixa de ser, mesmo sendo boa ou rui, pois não faz parte da integridade do sujeito que assim procede.

O natural da fé surge no individuo cansado de todas as roupagens religiosas, que irrompe com todas as tradições, sendo agora muito mais uma questão de sua própria analise e pensamento de sua fé, mesmo que seja esta nua de quaisquer doutrinas e certezas dos inúmeros seguimentos religiosos professos, pois não mais tem ele um seguimento a defender, estando aberto e exposto a universalidade e pluralidade de religiões no mundo existentes, sendo a sua nada mais do que a mais simples e pequena, porém a imprescindível certeza do saber do grande Assombro, e mais nada, sendo tudo e em todas as religiões postas em cheque, pois o seu crê superou o conflito religioso de procurar a verdade, pois sente que não há mais uma verdade, mas todas não passam de meras experiências subjetivas, portanto, uma única fé que esta embasada no Ser que é, não precisando mais da intermediação da religião e nem de seus muitos códigos.

Escrito por Marcio Alves

Claudio (por e-mail) disse...

Obrigado pelo texto, excelente.
Gostaria apenas de fechar dizendo que não há verdade em religiões, visto que a Verdade é tão somente uma pessoa, o Senhor Jesus Cristo.
Sendo assim, religião que busca encontrar Deus, quando na verdade como você mesmo diz é Deus quem nos encontra.
Na paz de Cristo
Cláudio

Esdras Gregório disse...

Cláudio para mim tambem a verdade é Jesus, só que não temos provas cabais a não ser a certeza do coração, que comparada as certezas dos outros corações e de outras fé também não prova nada.

A fé é a coisa mais subjectiva que existe, portanto sem nem uma prova objectiva, mesmo assim continuo a crer Nele

Esdras Gregório disse...

Ed é lógico que eu acredito neste mito ou você não leu este parágrafo do meu texto: uma graça sem fronteiras:

“São esses muitos dos quais, Jesus disse que virão do oriente (hindus, mulçumanos e budistas) e se assentarão a mesa com Abraão Isaque e Jacó, enquanto muitos dos judeus, o povo eleito (atualmente: cristãos ocidentais) ficarão de fora. Pois porque o escândalo então desse pronunciamento de Jesus para os judeus que já faziam evangelismo, senão pelo fato de uma abertura da salvação para fora do monoteísmo. Não que exista valor redendito em alguma destas religiões, mas por que muitos nelas são como diria alguns teólogos católicos: cristãos latentes, que não confessando a fé consciente, mas vivendo em seus corações os preceitos de Cristo.”

Eduardo Medeiros disse...

Eu também cria que só a minha religião assembleiana me levaria para o céu. Até os batistas e presbiterianos perigavam não chegar lá!

Agora, não vale dizer que nenhuma religião pode mesmo salvar, pois quem salva é jesus e coisa e tal. Este um argumento que para mim é desonesto, pois a única religião que prega que Jesus é o únco caminho é o cristianismo, logo...

E desconfio também dessa centralidade toda que diz que todos os povos virão se assentar com Abraão, pois este é um texto messiânico que pouca coisa tem a ver com o messianismo de Jesus.

"Veio para o que era seu..." mas como "os seus não o receberam..."

Creio que a melhor atitude de um cristão esclarecido e que pensa um pouco as próprias crenças, deverá dizer: "Eu creio que Jesus é o meu salvador, mas pode não ser o salvador do mulçumano, mas mesmo assim, um mulçumano sincero que serve a Alah com amor, fé e solidariedade para com o próximo (não falo dos fundamentalistas que se explodem por aí), também será salvo, pois Alah também é Javé, que é também Brahma, que também é Tupã...

Ou seja, O Mistério que damos o título de deus e o nomeamos de tantos nomes, é UNO; tudo o mais que se diga "deus" na verdade, está se dizendo "Mistério".

Logo, Jesus é o meu salvador, mas como diz o Dalai Lama, "a melhor religião é aquela que te faz um ser humano melhor".

GResder, um texto que nos faz refletir...

Anônimo disse...

..."Ele só será sentido como verdade que se irrompe no fundo do nosso ser"... Eu penso mais ou menos assim também. Pra mim Deus está comigo o tempo todo, em background (plano de fundo). Ele é como um sistema operacional: a gente sabe que existe, mas não o vê. Talvez ele ainda se disfarce de consciência.

A única forma do Jesus pertencer a todas as raças, tribos e línguas é ele virtualmente estando em cada uma delas. Virtualmente, através dos mesmos princípios, mas não necessariamente dos memos dogmas e costumes.

Hubner Braz disse...

Querido Gresder!!!

O MARCIO poderá até não concordar com a minha reflexão comentada, mas a fé é a certeza contra as certezas!

A fé não precisa saber tudo. A fé sabe e confia em Quem tudo sabe!

A fé está aberta a tudo o que seja verdade e fato. Mas não se deixa condicionar por nada, pois o melhor conhecimento humano é sempre muito em parte, e, frequentemente, aquilo que hoje é inquestionável pelas certas-certezas humanas, amanhã se mostrará verdadeiro apenas em parte.

Einstein soube disso até morrer!
Ora, ele mesmo viu que verdades da Física eram sempre acrescidas de outras verdades contraditórias entre si, porém, inegáveis. Daí ele ter buscado a Teoria de Todas as Coisas, que seria a fórmula de conciliação de tudo.
Obviamente não conseguiu! Afinal, sem fé não se encontra tal fórmula.

A fé crê. A fé aceita o revelado. A fé transcende a tudo.

Por isso, quando não entende, o homem de fé entende que é normal não entender!

No entanto, a fé é baliza, é porta, é vereda, é rumo, é norte existencial.

Por isso, a fé não se confunde mesmo quando não sabe dizer a razão, pois na fé existe um tino de verdade que transcende as lógicas.
Por isso sem fé é impossível agradar a Deus, pois sem fé sobra apenas aquilo que agrada aos homens — ora, isso não é suficiente nem para a vida e menos ainda para a morte!

Abraços amigão Gresder e obrigado pelo apoio "no você sabe o que". rsrsrs

Esdras Gregório disse...

Marcio pela primeira vez você saiu do assunto do texto, não porque você não entendeu, mas porque você puxou o gancho para fazer um texto diferente.

Na realidade você partiu do ponto em que o texto fala de que a fé é muito mais uma fatalidade do destino geográfico do que uma decisão, pois se nos da confraria tivéssemos nascidos não Afeganistão a nossa fé seria outra, indiscutivelmente.

Assim como seu texto diz: a religião regional do sujeito se aproveita deste fato para corromper a fé que poderia ser um exercício livre e não um fator social cultural de coação do individuo. Acertei ? ou passei longe do que você queria?

Eu já estava pensando em cobrar dez reais por mês de quem lê meus textos já que eu já gastei dez mil em livros que eu doei sem nada em troca, mas para você que encontrou em mim um Manancial ( desculpa Paulinha) de inspiração, você vai ter que me pagar cinqüenta pilas por post ok!

Esdras Gregório disse...

Edurdo eu ainda mesmo não acreditando racionalmente na divindade de Jesus com o coração eu o tenho como senhor e Deus.

Mas como o texto diz não há como provar, e as minhas certezas se desmancham diante das certezas dos outros.

Na subjetividade de minha fé Jesus é infinitamente superior a Maomé assim como Jeová é maior do que Ala, porem a minha fé não prova ou anula a fé do outro, pois assim como eu, eles também tem suas convicções provas e certezas.

Seu eu diluir meu Senhor para o colocar ao lado de outros salvadores eu não serei honesto com minha fé Nele. Se existe um salvador para o Mundo esse é Jesus, mas se não existe Deus ou messias para a humanidade, mesmo assim Jesus como homem ainda é incomparável para mim, pois se ele não foi feito um deus pelo Pai, ele se fez Deus por si mesmo e assumiu sozinho e confiante a responsabilidade de dizer: Eu e Deus somos um. Ou seja: se Deus não existe, Ele foi o homem que fez com que Deus existisse, blefando para dar ao mundo sem sentido, mas a qual amou, o maior sentido possível.

Porem essa é minha fé, quem poderá prová-la ou desmenti-la?

Esdras Gregório disse...

Também concordo com isso Isaias; “A única forma do Jesus pertencer a todas as raças, tribos e línguas é ele virtualmente estando em cada uma delas. Virtualmente, através dos mesmos princípios, mas não necessariamente dos mesmos dogmas e costumes A única forma do Jesus pertencer a todas as raças, tribos e línguas é ele virtualmente estando em cada uma delas. Virtualmente, através dos mesmos princípios, mas não necessariamente dos mesmos dogmas e costumes”

Não sei porque mas aquela frase direcionada a Abrão ainda me faz um sentido enorme. Não porque os povos seriam abençoados pelo cristianismo, que ta mais para maldição do que bênçã,o mas porque em Jesus todas a religiões tem a maior referência possível de Deus tanto é que as outras religiões referência Jesus muito mas do que o cristianismo que faz uso do seu nome em vão.

Esdras Gregório disse...

Hubener isso pode ser verdade: “Por isso, quando não entende, o homem de fé entende que é normal não entender” e de fato tem um pouco de verdade, mais esta muito mais para um pressuposto para o enjaulamento da mente, que a priva do questionamento do que para um passo humilde de Fé.

Para mim algumas há coisas que eu não alcanço e por isso eu não me preocupo, mas existem coisas ditas incompreensível que são completamente concebíveis num campo de explicação que descarta o sobrenatural, daí que o Crente não aceita, prefere se extasiar diante do mistério...

No coração a minha fé é a mesma que a sua, mas na mente somos diferentes e por mais que eu tenha minhas certezas elas não anulam as suas certezas vinda d e sua experiências como propõe o meu texto.

Ee quanto aquela questão, os caras e as minas ops só tem uma mina, mas que fala por dez minas rsrs estão de birra só porque o dega aqui ta com a razão, mas isso passa, neste ponto você até que é humilde para tolerar este moralismo seletivo para participar de um Blog supostamente fora da gaiola rsrs.

Marcio Alves disse...

GRESDER você acertou encheio, até parece que você leu meu coração e mente, pois de fato, embora o caminho mais facil fosse ue re-escrever o seu texto com as minhas palavras subjetivas, eu prefiri fazer o oposto, caminhar sozinho em um novo e completamente diferente, ainda que "gancho" texto.

Estou te avisando já faz um tempo, esses tipos de textos que escrevo em sua sala em cima do seu texto, não são os únicos, pois estou toda semana escrevendo para treinar e futuramente postar, dois textos neste mesmo estilo subjetivo, demostrando com isto que eu muito embora tenha começado inspirado em você, hoje eu já não preciso mais de você, me tornei totalmente auto-independente, e olha que eu tem uns que eu vou lhe contar SHOW DE BOLA VIU, sinceramente dá de dez a zero em muitos textos seus!!!!!

Agora eu gostaria de lhe fazer uma critica construtiva, não é brincadeira, pois a cada dia estou ficando cada vez mais forte e mais confiante nesta minha trajetoria escrituristica subjetiva, que já me encontro na situação de não mais me preocupa com você no sentido de você me superar, pois eu acho que estou me destanciando de você a cada dia.

Pois bem, a critica construtiva é a seguinte:
Este seu texto foi escrito em 2005, ou seja, há 5 anos atrás, mas não difere de qualidade dos novos que você tem publicado, o que eu quero dizer é que você não tem evoluido, e isto há 5 anos!!!!!
Você esta estagnado, e isto é muito preocupante amigo, ainda mais para quem quer ser um famoso escritor.

Pense nisto e procure se aperfeiçoar.........

Abraços do seu mais novo socio.

Unknown disse...

Gresder Sil
Parabens pelo seu Blog
E obrigada pela visita!
Que Deus continue o abençoando

Abraços

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“todo ponto de vista é à vista de
um ponto, nos sempre vemos de um
ponto, somente Deus tem todos os
pontos de vista e tem a vista de
todos os pontos.”
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