sexta-feira, 26 de fevereiro de 2010

O universalismo do amor de Deus



“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para todo aquele que Nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna”

Não consigo mais olhar para esse mundo e não acreditar que o nosso entendimento dessas palavras não deve ser reinterpretado. Pois há muito tempo não consigo mais olhar para uma multidão de pessoas quer seja num ônibus, nas ruas de um centro ou num estádio esportivo e acreditar que todas elas vão se perder enquanto alguns poucos deste mundo serão salvos por mérito de arrependimento. Neste caso se fosse assim seria bem melhor se Deus tivesse abortado a humanidade desde o princípio, do que permitir que o homem nascesse em miséria moral e existencial para depois condená-lo, perpetuado ao infinito o seu infortúnio que começou no dia em que ele foi jogado ao mundo nestas condições de pecado sem a sua concessão..

Prefiro aberta e corajosamente me recusar a crer nisso, do que afirmar acreditar por medo ou fidelidade sega, enquanto na pratica eu vivo e me comporto ignorando essa realidade por que meu intimo não concorda e não aceita que isso seja verdade. E por isso eu não mais acredito que este Amor de Deus esta limitado apenas a quem se torna cristão, e a quem se submetem ao modo de ser e entender de um tipo de gente religiosa. Pois Deus é o Deus do mundo inteiro, e eu não somente espero como também quero acreditar até o fim na possibilidade de que Ele pode ainda absolver um dia quase todo pecado e incredulidade dos homens num ato triunfante de suspensão de juízo e castigo onde somente a Graça e Misericórdia prevalecerão.

Porquanto a beleza apaixonante desta sentença crista: “quem crer será salvo” destoa horrivelmente com a realidade de quem crê que não é em momento algum diferente de ninguém deste mundo, pois nos tornamos apenas mais um grupo de religiosos entre os demais, que acredita que para se chegar a Deus deve se fazer alguma coisa da nossa parte para garantir essa salvação. E assim pensando queremos submeter o resto das pessoas a torná-las todas idênticas a nos.

Uma coisa é o evangelho conforme a sua força de declaração nos escritos, outra é a realidade incompatível de todo aquele que crê, pois a mesma beleza e certeza que vem das palavras ditas, não são vista na vida daqueles que aceitam essa mensagem. O que somos? Senão apenas mais uma multidão de pessoas desesperadamente agarradas a uma fé como sentido de vida, sem a qual não teríamos mais chão para pisar se tudo não fosse verdade.

E o que nos tornamos? Senão mais um grupinho que se julga privilegiado por Deus por ser mais obedientes a sua vontade, enquanto que quem não crer, não Nele, mas na gente, não serão salvos. Entretanto a maioria crê sim no nosso Cristo, o que não crêem e no nosso cristianismo. É assim por que a distancia e dissonância de crer em Jesus e ser crente é muito grande. Uma diz respeito à fé de que o Deus deste mundo deu seu filho para humanidade inteira simplesmente crer, ser melhorada e salva por isso. Já a outra fala de se tornar ou adotar um modo distinto de vida religiosa, que vê a salvação como um privilégio exclusivo de quem se torna digno dela pela obediência.

O que só pode ter acontecido é que consciente ou inconscientemente patentearam a graça de Deus e embrulham o melhor presente no mais pobre dos papeis. Fizeram da verdade mais incrível de vida para a humanidade uma fuga da realidade da vida para um gueto de mediocridade, assim como tornaram a liberdade dada, na mais escravizadora maneira restrita de julgar as pessoas, como se realmente estivéssemos à altura das coisas que foram ditas, pois na realidade somos absolutamente iguais a todos deste mudo.

E se a Realidade não confere com a verdade, é por que a nossa interpretação desta tal verdade até agora não é a Verdade de que Deus amou o mundo de tal maneira, que ira Relevar a necessidade de crer, quando essa se tornar sinônimo de si ser crente como a gente é e foi ate agora. Pois ele não é um Deus somente dos crentes, mas da humanidade inteira, para qual deu o seu Filho para que todos creiam, e não necessariamente se tornem cristão com todo o seu modo particular de doutrina e culto que mais separa os filhos de Deus do que os ajunta.

Gresder Sil

O que não entenderam os ortodoxos até agora é que teologia liberal se faz muito mais com um coração que ama, do que com uma mente incrédula e ímpia como pensam a maioria.

23 comentários:

Unknown disse...

Esdras Gregório;

Diante da sua coragem e ousadia, permita-me fazer o mesmo em tentar reescrver o versículo sugerido:

"Porque Deus amou o mundo de tal maneira que de seu unico fruto o Amor para que todo aquele que amar como ele amou, não pereça mais tenha vida eterna."

Amar como o Pai amou o filho, como o Filho que por amou o Pai e se doou, não para aplacar a ira do Pai, mais para provar que o Pai e o Filho são um só em Amor.

Devemos lembrar que o Amor de Deus, deseja que nenhum se perca.

Esdras Gregório disse...

Jair meu caro adorei isso é peço para que você reescreva
outros textos na liberdade de quem não tem medo de
falar ousadamente sobre Deus, por que o perfeito amor
lança fora o medo, e saiba que essas palavras não são
o equivalente exato das que Jesus falou, mas as palavras
que os apóstolos colocaram conforme entenderam os
seus corações que deveria tocar a nos que não iríamos
sentir como eles sentiram naquele tempo se simplismete
eles escrevessem tudo literalmente letra a letra, pois
a letra mata, mas o espírito (subjectividade) da Palavra vivifica.

Marcio Alves disse...

O amor universal do amoroso Ser que ama sendo amor, se doando em amor pelo amor que ama a todos nós em amor, indistintamente e ilimitadamente, tendo como padrão de limite o seu próprio Ser que é, não sendo e podendo ser, medido pelo nosso amor que ama, mas receosamente somente os que nos amam, numa espécie de reciprocidade egoísta e retribuitiva.

A justiça do Ser que transborda em amor, se cumpre em si, sendo injustiça para nós, pois não compreendemos a compreensão misericordiosa do bondoso e justo amor que de todos quer bem e no final salvará, seja pela salvação da salvação, ou a salvação da deletação do existir a vir não existir na não existência da existencialidade.

O crer da fé do amor não há descriminalização na exclusão dos excluídos da religião, pois vê cada ser como filho do Ser, e tendo direito por existência a viver como bem quiser existir e não vir a existir na existência das forças do bem e do mal, tendo escolhas através da livre opção de ser e fazer não mais por medo de castigo, ou recompensa interesseira, não amando e vendo o outro como companheiro na jornada, mas como inimigo.

Antes corajosamente através da coragem de ser corajoso se lança na vida para o que der e vier, sabendo sua responsabilidade diante da vida, por sua consciência livre, porque o julgamento não terá por juiz o grande Ser, mas sim as consciências, sendo absorvidos não pelo arrepender-se, mas por amor e decisão unilateralmente divina, não coagindo e não subornando os seres pela corrupção da barganha, mas livremente se deixa vir para ir, sendo tudo no final convergindo Nele, seja para o aniquilamento total e imparcial, ou a salvação total.

A religião do amor é a religião universal inclusiva e não preconceituosa da admissão criteriosa e infundada das qualidades de santidades doentias embaladas nas regras dos regreiros sem amor, vivendo a hipocrisia da perfeição não perfeccionada dos imperfeitos humanos, antes é a beleza indescritível da tolerância e respeitabilidade, tendo como única regra o viver a vida seja o que der e o que vier, pois confia depositando sua confiança no Ser confiável que é não restringido a classe, grupos e raças, mas antes é o Ser de todo universo de mundos de multidões.

Esdras Gregório disse...

S-e-m
P-a-l-a-v-r-a-s
F-e-n-o-m-e-n-a-l !-!-!

Eduardo Medeiros disse...

Antes de mais nada: Gresder e marcio, leiam os meus últimos comentários ao texto anterior,
por favor.

E continuamos a tecer novas roupas para deus...

A teologia joanina não deixa margem à interpretação: diz o que está dito. A salvação é para quem nele crê, pois quem não crê já está condenado.

A afirmação é muito forte. É definitiva. Absoluta. A salvação pela fé em Cristo é o cerne de todo o NT. Quando ousamos descosturar toda essa roupagem temos que estar cientes que todo o guarda-roupa tem que ser trocado, visto que não ficará muito bom que deus apareça
de camisa social e com sunga de praia...

Ou nas palavras de Jesus, costurar pano velho em tecido novo. Faço um pouco de eco ao alerta
do Levi: o que estamos construindo? uma colcha de retalhos teológica? É possível retirar
tantos pedaçoes do velho tecido e ainda deixá-lo significativo?

Esdras Gregório disse...

Mas Eduardo tudo aqui é roupa nova, ou pelo menos a tentativa de trocar todo o guarda roupa.

Esdras Gregório disse...

Tem mais Eduardo o que o texto diz? Que a força da declaração dos evangelhos destoou com a realidade dos que creem.

Então se a realidade não confere, derruba tudo e constrói de novo, não que o original esta errado, mas sim a interpretação, pois o texto não abre mão da necessidade de crer, mas sim da necessidade de ser crente.

Caramba Eduardo você esta dormindo? eu tenho que repitir O QUE EU JÁ ESCREVI NO TEXTO

Anônimo disse...

É aquela velha história: no começo os cristãos primitivos queriam o Cristo só para eles (o Cristo dos hebreus, e não o universal). Depois veio Paulo, teve aquele "bafão" com o Pedro e os "gentios" (reflita sobre a carga de preconceito que há nesta simples palavra) puderam ser cristãos sem se judaizarem (tanto).

Hoje em dia a bendita da Igreja assumiu o monopólio da Graça e da salvação, tornando-se mais uma tribo como outra qualquer: a tribo dos crentes. Com suas roupas e seus cabelos exóticos, suas gírias estranhas e seu comportamento asséptico, distanciaram-se tanto do restante da sociedade que hoje ela soa ridícula e arrogante para a maioria das pessoas.

Às vezes penso que se haveria mesmo de acontecer um arrebatamento ele já houve, pois o que mais temos aqui a título de "Igreja" são tolos, bandidos, supersticiosos, além de um punhado de "hereges" que desprezam a praticamente todos estes anteriores e escrevem uns blogs na internet.

Abraços

Eduardo Medeiros disse...

Greser, você diz

"não que o original esta errado, mas sim a interpretação, pois o texto não abre mão da necessidade de crer, mas sim da necessidade de ser crente."

Eu concordo com o essência do que você escreveu, mas o seu universalismo é um universalismo que tem um centro: a fé em Cristo.(ou não?)

a sua frase

"E por isso eu não mais acredito que este Amor de Deus esta limitado apenas a quem se torna cristão, e a quem se submetem ao modo de ser e entender de um tipo de gente religiosa."

com isso você quer dizer que crêr é necessário, mas não necessariamente a fé em Cristo? para mim não está muito claro.

Paulo nos diz claramente que em nenhum outro há salvação, só em Cristo. Isso não precisa ser interpretado, pois está claro. O que se pode fazer com isso, no meu entender, é uma re-significação e contextualização, mas isso, em prejuízo da declaração original, que ao meu ver, é clara e absoluta.

O meu universalismo não tem um centro, pois todas as fés são centros para se chegar ao divino. Não ao deus nu (vide meu última postagem), mas o deus vestido com a crença de cada um, de cada religião, pois somente esse deus vestido com a roupa que cada um lhe dá nos é possível.

Mas esse meu universalismo não absoluto, não me impede de declarar que "em nenhum outro há salvação", pois essa declaração só faz efeito e sentido para mim, que sou cristão, e não para um mulçumano. O mulçumano tem a sua própria declaração absoluta que só faz sentido para ele e não para mim: "Alá é deus e Maomé, o seu profeta".

Não sei se fui claro ou compliquei. Volto depois.

Anônimo disse...

Gresder li seu texto, volto para comentar depois..

Está precisando de alguém para discordar aqui?! Hahahahah....

Parabéns!!
Beijos!!

Esdras Gregório disse...

EDUARDO eu não disse isso: “crer é necessário, mas não necessariamente a fé em Cristo”, mas que o que não é necessário é ser crente/cristão/evangélico/protestante. Ou seja; a frase de Gand inserida no texto resume tudo: creio no vosso Cristo, mas o que não creio é no vosso cristianismo.

ISAIAS você esta pegando as coisas pois assim como Marcio você esta sente o que eu escrevi, ao invés de buscar coerências imbatíveis no texto.

PAULINHA final de semana eu só tenho uma hora por dia de internet e por isso não da nem para ler tudo o que vocês escrevem quanto mais debater. Mas eu não escrevo para disputar antes estou escrevendo para o futuro uns três livros diante de vocês conforme o os três marcadores principais do blog e seus derivados, ou você não percebeu o esforço de fazer um texto muito mais para ser apreciado do que combatido

Levi B. Santos disse...

Caro Gresder

Resumiste tudo de maneira tão simples nesse começo de frase:

"Pois Deus é o Deus do mundo inteiro..."


Esse amor universal de Deus pelas suas criaturas humanas, é um amor que não é despertado pelas virtudes das mesmas, ou merecido das mesmas, mas pela própria natureza de Deus.

Deus é o refúgio,é a força e o amparo que está sempre presente em qualquer indivíduo, em qualquer nação ou grupo étnico.

Se Deus só é bom em relação a algum modelo independente, através do qual Ele pode ser julgado,Ele não é mais a última realidade, que diz que veio para todos.

Deus não depende, nem pela sua existência, nem pelas suas características, de qualquer outra realidade, senão a Dele próprio.

Joel ( por email ) disse...

Esdras, bom dia.
Decidi à muito banir os Seus emails de minha caixa porem, e não sei porque, Me esqueci de bloquea-Lo nos neus excluidos e os Seus absurdos continuam chegando, tomei a iniciativa de ignorá-los mas hoje Li este Teu email, mais uma das muitas aberrações escritas por Você nos ultimos tempos, demonstração clara de alguem que nunca teve convicção alguma sobre o que é a Graça salvadora de Deus mas, fazer o quie?, todos Somos livres para decidir no que crer, como crer e qdo crer.
Primeiro ponto de refutação de Seu email. Deus não jogou o homem no mundo nestas condições de pecado sem a concordância deste homem, dizer isto é desconhecer o básico do que diz a Palavra de Deus, o homem foi desobediente, assim como Você esta sendo e, a partir daí se tornou separado de Deus.
Segundo. Esperar que um dia este Deus "amoroso" de Sua visão desviada va abolir de alguma forma o pecado deste homem e salvá-Lo, de novo, mostra um desconhecimento básico das escritura, aliás, uma afronta às escrituras e consequentemente a Deus pois, Deus ja aboliu, em Cristo la na cruz, justificou a todos os homens, ficou muito pouco para Nós, somente crer mas, não de qualquer maneira, não da Sua maneira que acha que pode fazer o que quiser e ainda ser salvo, negativo Meu amigo, crer, segundo diz as escritura, lembra?, foi JESUS quem falou e não os crsitãos, nem os Pastores das Assembléias de Deus ou outras denominações ou monges ou hereges, Foi JESUS, vá birgar com Ele.
"""" Se converta, ainda da tempo, Ha!!!!, Eu sei que Voce vai rir, mas não tem problema, ainda tem amor de Deus no Meu coração por Voce. """""""
Joel Vian, convicto da Graça salvadora mas não cega, Graça amorosa mas pedagógica(fala de ensino, parâmetros, etc) de Deus.

Esdras Gregório disse...

Joel eu nunca ri dos seus textos, antes sempre fiquei preocupado por você nunca conseguir entender o que se passa em mim. também não vivo de qualquer jeito, antes sou honesto, falo a verdade, não engano mulher alguma, não abuso de nada enem de ninguem, 'peco' menos por não mais lutar desesperadamente em vão por coisas que mais me matavam do que me davam vida. Joel eu já me converti e o meu segredo é esse, pois já pensei e senti como você, e por isso acredito em você, mas você não vê o que eu vejo, e não sente o que eu sinto, por isso sempre me preocupei com seu julgamento que é incapaz de sondar os motivos do coração.

Acontece que agora eu em tenho coragem de dizer que não acredito mais nas coisas pela qual meu coração não sentia alegria em crer. Nunca me senti confrontando a bíblia o a Deus, mas apenas as doutrinas principais, das quais não acredito em nem uma mais, pois teologia é teologia mas fé esta alem disso, é a forma como o coração humanos se achega a Deus. Repito eu nunca ri do que você escreveu, prova de que você não sabe o que eu sinto, sinal de que você projeta em mim o que eu não sou. Aos dezessete eu me converti e entrei de cabeça como ninguém se converte hoje em dia, eu amei demais, confie em Deus de Mais, fui feliz enquanto o que eu acreditava satisfazia a minha mente e coração, mas acontece que eu naturalmente cresci e por isso, as coisa que antes me bastavam já não me bastam mais, e tornou se necessário para eu poder manter a fé e o amor a Deus eu velo diferente em seu modo de ver os homens.

Estou feliz demais hoje sem acreditar que Deus vai me proteger e mandar o resto do mundo se ferrar no inferno. Não! Deus não fará isso, assim crê meu coração, e se eu estiver errado Deus ira relevar a minha ignorância, pois ele não é como o homem que não aceita aceita a ser questionado, antes entende essa nescecidade do homem pois foi ele que o fez assim, não me desviei, penso nas coisas de Deus vinte e quatro horas por dia e por estar diante dele eu posso com ousadia escrever o que escrevo, sou apenas hoje um escritor cristão "liberal' nada mais

Junior ( por e-mail ) disse...

Noto em seus inscritos uma forma de chatiação, parece-me mais uma vítima da instituição...
ao ler seus textos parece-me mais uma resposta como fruto seu eu nao satisfeito com a instituição cristianismo do que de fato a expressão de um amor universal.
De fato Jesus é para todos...
O meu dilema é: Jesus foi ou não foi exclusivista no que tange a salvação do homem?
Algumas declarações Dele me deixam intrigados, como:
- Quem não é por mim é contra mim, e quem comigo não ajunta espalha.
- Eu sou o caminho...
- Eu sou a porta...
- Sem mim nada podeis fazer...
e assim vai.

O fato de você generalizar sua fala em relação aos "crentes" é um erro, pois graças a Deus nem todos são religiosos(cristianismo) e sim foram alcançados pela Palavra Viva (filhos de Deus), que para agir independe de qualquer meio religioso onde o homem está. "Pois o vento sopra aonde quer".

Embora não seja universalista, tenho esse sentimento de amor para com o próximo e não me prendo a falácias.
Sou universalista sim, faço de tudo para tornar a mensagem do Evangelho conhecida a todos os homens que passam por minha vida, não só por palavras mas com poder do Espírito e ação em amor.

Não esqueçamos! O homem não é nem um inocente nessa história. (Ser inteligente, racional e espiritual)
Ele é responsável pelo menos por alguma coisa nesse mundo, você não acha?

Esdras Gregório disse...

Junior obrigado mesmo pela resposta, e saiba que ao escrever eu imaginei os melhores dos crentes, e não encontrei um "digno"
Sim o homem é responsável pelas coisa aqui,mas seus pecados não são tal ao ponto de ele ser condenado a eternidade sem Deus, espero o dia em que em que nunca mais ira ter choro e dor, e não para poucos mas para todos os filhos de Deus.

Junior ( por e-mail ) disse...

De fato não existe o melhor "crente" existe homem carente da graça de Deus. Concordo com você!
É por isso que agradeço ao Senhor Jesus.
porque o amor Dele me constrange todos os dias e ai choro pela imundícia que sou e só tenho uma coisa a fazer: me entregar aos seus braços!

Eduardo Medeiros disse...

Tenho lá minhas dúvidas de que Gandh disse que cria em Cristo. Acho que o que ele queria dizer é que os cristãos deveriam ser coerentes com o seu Cristo.

Amigo, já entendi que pra você, o hindu deve crer em Cristo, ainda que não seja cristão e continue hindu para ser salvo ou para chegar-se a deus.

Mas isto, para mim, é um universalismo meia pataca.

Esdras Gregório disse...

Não Eduardo no universalismo não se precisa crer em nada, mas sé é salvo pelo Deus do Cristo, e não por qualquer outro deus ou por algum valor inerente de alguma religião.

A necessidade de se Crer em Cristo esta muito mais para essa vida do que para outra, o cristianismo é tão igual as outras religiões como as outras são iguais á ele, mas Jesus é e continuará sendo INCOMPARAVEL.

Antônio Reis disse...

O motivo de minha inserção em seu blog não é para combater suas idéias, pois isso temos em particular conversado em mais de uma oportunidade, mas ache interessante após nossa última conversa, buscar entender sua regra de ouro, meu caro Esdras, pois ao mesmo tempo em que você se sente a vontade para me solicitar não associar as idéias à pessoa quando as mesmas são combatidas no âmbito ordotoxo e desta forma não lhe expor, lógico que você tem seus motivos, o que não consigo entender é porque se você não quer ser exposto, ao mesmo tempo se sente a vontade para publicar os emails que o Joel lhe envia em seu blog não se preocupando em preservar algo que foi lhe enviado em particular. Entendo também que você não busca ser lógico, visto que tem declarado que meus pensamentos não seguem a coerência, mas como colega me senti à vontade para tentar entender a questão.

Unknown disse...

O motivo de minha inserção em seu blog não é para combater suas idéias, pois isso temos em particular conversado em mais de uma oportunidade, mas ache interessante após nossa última conversa, buscar entender sua regra de ouro, meu caro Esdras, pois ao mesmo tempo em que você se sente a vontade para me solicitar não associar as idéias à pessoa quando as mesmas são combatidas no âmbito ordotoxo e desta forma não lhe expor, lógico que você tem seus motivos, o que não consigo entender é porque se você não quer ser exposto, ao mesmo tempo se sente a vontade para publicar os emails que o Joel lhe envia em seu blog não se preocupando em preservar algo que foi lhe enviado em particular. Entendo também que você não busca ser lógico, visto que tem declarado que meus pensamentos não seguem a coerência, mas como colega me senti à vontade para tentar entender a questão.

Esdras Gregório disse...

António Reis eu o que eu disse é que eu não é honesto combater publicamente uma pessoa sem ela ter o direito de se defender ou se explicar;exemplo: se numa aula onde eu estiver ausente ou num culto você me citar dizendo que eu ensino coisas erradas eu não poderei me explicar, assim a sua palavra será aceita não só porque não terá opção para o ouvinte ver o outro lado, tanto quanto também pela posição em que você estará.

Então neste caso não seria honesto eu ser exposto. Não que eu não deseje ser notado, senão eu não mandaria e-mails para muita gente inclusive para mais de vinte obreiros importante da assembleia de Deus.

Quanto ao Joel eu já coloquei os e-mail dele varias vezes tanto na lista quanto no blog, por ele não ter reclamado até agora além de dizer para mim que assume o que diz.

Mas tanto aqui como na lista de e-mail a pessoa terá o direito de se explicar, o que não seria o caso de um ensinamento no púlpito onde um fala e o resto se cala.

Ednelson Rodrigo Sales Coelho disse...

Gresder mano Gresder, como gostaria que isso fosse verdade...sim, gostaria muito que todos um dia recebessem o perdão de Deus, mas lendo Jesus (pois é Nele em que acredito,não em você e nem mesmo em mim)não vejo coerência em seu escrito. Acredito sim na Ordem de Melquisedeque, mas acredito também na justiça divina.O seu texto me fez lembrar da predestinação, livre arbítrio, eleição. Mano, sinceramente não sei quem vai ou não ser salvo;só sei de uma coisa:eu já fui lavado Nele e prego Jesus, e este crucificado aos que estão se reunindo comigo na Estação. É o que faço.O resto...bom, o resto é com Ele. Espero sinceramente estar enganado e que seu texto seja verdade, pois meu maior desejo é que todos estejam comigo, junto Dele eternamente.
Abçs fraternos.

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“todo ponto de vista é à vista de
um ponto, nos sempre vemos de um
ponto, somente Deus tem todos os
pontos de vista e tem a vista de
todos os pontos.”
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